Apenas um exemplo qualquer: As leis de trânsito.
Em Belém do Pará, ninguém em sã consciência atravessa uma pista sem ter a certeza que não vai ser atropelado, mesmo caminhando pela faixa de pedestre. Por que? Desconfiança se as leis serão obedecidas.
Vamos imaginar algo "dificílimo de acontecer": que alguém seja atropelado nesta
avenida, repito
avenida Independência entre Mario Covas e Augusto Montenegro. Quem descumpriu a lei?
Com a palavra os contribuintes:
Fala do pedestre:
_Mano, eu quero atravessar! sou prioridade de acordo com a lei.
A fala do Motorista:
_Vi a placa mais não pude parar, primeiro, porque não sei se o motorista que vem atrás conhece a lei, e me bata por trás.
Segundo, porque não há faixa pintada no chão. Pelo sim, pelo não já passei!
Com a palavra os "responsáveis" em comprar a tinta e pintar o chão...:
A propósito... sabem aquele cruzamento entre av Independência e a Augusto Montenegro? Quem vem no sentido Júlio César para Augusto Montenegro fica na dúvida se deve virar a direita para a Augusto Montenegro mesmo com o sinal vermelho logo ao lado, não é mesmo?
Pois é, ao ver o condutor da frente seguir virando à direita olhei para o sinal, para os guardas que estavam por perto, para um possível pedestre tentando atravessar e resolvi virar a direita. Subitamente ouvi um apito que doeu na alma. Parei logo à frente, desci e perguntei aos guardas responsáveis pela fiscalização do cumprimento das leis se é permitido ou não virar à direita com o sinal vermelho... Eles disseram que é permitido e que o apito não era para mim, mas para o motociclista que havia passado pela ciclofaixa. Ufa! suspirei: Que bom!
Quanto a regra de transito... descobri que ela se aplica normalmente nos nos Estados Unidos, mas no Brasil fiquei na dúvida se o código de trânsito dá respaldo a essa situação mesmo tendo uma faixa de pedestre à frente.
Procurarei na lei...
Faixa de pedrestre... leis.... hum.
Post, Fotos e edição: Eric